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segunda-feira, 29 de março de 2010

Libélulas Contra a Dengue!



Por Chico Siqueira
Araçatuba - A Prefeitura de São José do Rio Preto, a 440 quilômetros de São Paulo, começa a combater a dengue com libélulas. Neste fim de semana, cerca de 300 mudas da planta crotalária juncea foram distribuídas para moradores interessados em participar da campanha para reduzir a incidência do mosquito Aedes aegypti na cidade. A ideia é que as flores atraiam as libélulas, que se alimentam das larvas e do mosquito adulto do Aedes.

As mudas estão sendo distribuídas para a população por uma equipe de 850 agentes que trabalham no mutirão para combater a doença. Além disso, a prefeitura vai plantar as crotalárias nas praças e canteiros de avenidas, pois elas também servem para fertilizar o solo. Os técnicos da prefeitura esperam que em dois meses já seja possível verificar uma possível redução da incidência do mosquito e, consequentemente, dos casos de dengue.

Mais cauteloso, o prefeito Valdomiro Lopes (PSB) diz que o uso da planta é um teste no combate à epidemia, que contaminou mais de sete mil pessoas no município somente em 2010. Além de São José da Rio Preto, outra cidade da região, Monte Aprazível, adotou a planta no fim do ano passado. Em 2010, a cidade contabilizou 11 casos de dengue.
Chico Siqueira

domingo, 7 de março de 2010

Bola de futebol que produz energia!

Menino segura bola 'sOccket' antes de iniciar a partida de futebol. (Foto: Reprodução)

“A sOccket capta a energia do impacto que normalmente é perdida para o ambiente, quando a bola é chutada, e armazena esta energia para uso posterior”, explicam as desenvolvedoras no site oficial do projeto – que atualmente está em fase de testes em países africanos, como Quênia e África do Sul. 

“Os primeiros protótipos da bola utilizam um mecanismo de bobina indutiva semelhante ao encontrado na tecnologia conhecida como ‘mexa para carregar’ (shake-to-charge, em inglês) de lanternas”.


·                                 Aspas
Todo mundo gosta de jogar futebol; e se a sua bola de futebol fizer ainda mais?"
A ideia é da estudante de Harvard Jessica Lin, que desenvolveu o projeto em parceria com mais três colegas da faculdade. Segundo as universitárias, após meses de ideias que não iam adiante, elas finalmente concluíram: “todo mundo gosta de jogar futebol; e se a sua bola de futebol fizer ainda mais?”. A partir daí, desenvolveram o projeto de produção de energia a partir do jogo de futebol.

Em 2009, a equipe de Harvard foi uma das 78 premiadas que dividiram o prêmio de US$ 400 mil de um programa social para a juventude liderado pelo ex-presidente dos EUA Bill Clinton, como incentivo para financiar a compra do material necessário para viabilizar várias unidades de "sOccket balls".

Clinton disse na época da premiação que o financiamento iria “ajudar os estudantes universitários inovadores a fazer uma enorme diferença no mundo” e que ele esperava que essas iniciativas pudessem contribuir para “inspirar outros a agir”.